Como resultado da mudança política verificada no dia vinte e cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro, a companhia regressou a Luanda onde desenvolveu com outras companhias uma série de acções de patrulhamento e de manutenção da ordem pública. Em nove de Agosto de mil novecentos e setenta e quatro a companhia regressa a Lisboa num voo fretado à TAP, deixando em Angola, no CIC, todos os elementos oriundos daquele Estado e que por aí tinham sido incorporados nas Forças Armadas.
A Companhia entrou num curto período de férias com a incumbência de se apresentar, duas semanas depois, no recém criado Batalhão de Comandos 11 – Amadora, unidade que passado pouco tempo tomaria a designação de Regimento de Comandos da Amadora. Finda a licença, começámos a executar alguns serviços para os quais não tínhamos qualquer preparação. Fizemos intervenções na TAP e na Lisnave durante períodos de greves, essencialmente para garantir a segurança das instalações e demais bens.
A Companhia passou à disponibilidade em três de Janeiro de mil novecentos e setenta e cinco.